domingo, 2 de janeiro de 2011

Não se cria...


Uma escrava é como um diamante.
Não se cria uma,
apenas se descobre,
se extrai e se lapida.
Assim, aquela pedra preciosa
em forma bruta, escondida
e por muitas vezes sufocada
dentro da mulher do dia-a-dia,
com a ajuda da experiência,
caráter, paciência e
sensibilidade daquele Mestre que
se tornará seu Dono, surge
e vai se transformando na mais
fina e reluzente jóia rara:
a mais bela, completa, complexa
e perfeita forma feminina de ser:
a escrava submissa

(Mestre Jot@SM)

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